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SAUDAÇÕES RUBRO NEGRAS ♥

Flamengo perde, mas vai às quartas de final da Libertadores
Timão derrota o Rubro-Negro por 2 a 1, mas vê classificação cair nas mãos do rival no Pacaembu. Está decidido. O Flamengo perdeu para o Corinthians por 2 a 1, no Pacaembu, mas garantiu sua classificação para as quartas de final. Era de se esperar que o duelo entre Flamengo e Corinthians começasse a mil, mas a grande surpresa da noite desta quarta-feira, no Pacaembu, foi a apatia da equipe carioca dentro de campo durante o primeiro tempo. De pés atados pela forte marcação do Corinthians, o Rubro-Negro teve dificuldades de organizar seus contra-ataques e se viu pressionado durante praticamente todos os 45 minutos iniciais.

Fonte: http://msn.lancenet.com.br/flamengo/noticias/10-05-05/747871.stm?fla-perde-mas-segue-vivo-na-libertadores
Agora só resta fazer piada contra os corinthianos,
O ano do Centenário, vai ser o ano do CENTENADA, sem LIBERTADORES, sem estádio e sem moral, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk'

"E tudo mudou...

O rouge virou blush
O pó-de-arroz virou pó-compacto
O brilho virou gloss

O rímel virou máscara incolor
A Lycra virou stretch
Anabela virou plataforma
O corpete virou porta-seios
Que virou sutiã
Que virou lib
Que virou silicone

A peruca virou aplique, interlace, megahair, alongamento
A escova virou chapinha
"Problemas de moça" viraram TPM
Confete virou MM

A crise de nervos virou estresse
A chita virou viscose.
A purpurina virou gliter
A brilhantina virou mousse

Os halteres viraram bomba
A ergométrica virou spinning
A tanga virou fio dental
E o fio dental virou anti-séptico bucal

Ninguém mais vê...

Ping-Pong virou Babaloo
O a-la-carte virou self-service

A tristeza, depressão
O espaguete virou Miojo pronto
A paquera virou pegação
A gafieira virou dança de salão

O que era praça virou shopping
A areia virou ringue
A caneta virou teclado
O long play virou CD

A fita de vídeo é DVD
O CD já é MP3
É um filho onde éramos seis
O álbum de fotos agora é mostrado por email

O namoro agora é virtual
A cantada virou torpedo
E do "não" não se tem medo
O break virou street

O samba, pagode
O carnaval de rua virou Sapucaí
O folclore brasileiro, halloween
O piano agora é teclado, também

O forró de sanfona ficou eletrônico
Fortificante não é mais Biotônico
Bicicleta virou Bis
Polícia e ladrão virou counter strike

Folhetins são novelas de TV
Fauna e flora a desaparecer
Lobato virou Paulo Coelho
Caetano virou um chato

Chico sumiu da FM e TV
Baby se converteu
RPM desapareceu
Elis ressuscitou em Maria Rita?
Gal virou fênix
Raul e Renato,
Cássia e Cazuza,
Lennon e Elvis,
Todos anjos
Agora só tocam lira...

A AIDS virou gripe
A bala antes encontrada agora é perdida
A violência está coisa maldita!

A maconha é calmante
O professor é agora o facilitador
As lições já não importam mais
A guerra superou a paz
E a sociedade ficou incapaz...

... De tudo.
Inclusive de notar essas diferenças"

Luis Fernando Veríssimo

Pulseirinhas do SEXO

Olhando a primeira vista, uma pulseira de plástico colorida no braço de uma criança parece inocente, mas não está sendo. Na realidade elas são um código para as suas experiências sexuais. As pulseiras carregam significados de intimidade , desde o mais leve como um abraço, quanto ao mais pesado que é o sexo.
Significado das cores:
» Amarela – é a melhor porque significa dar um abraço no rapaz;
» Laranja – significa uma “dentadinha do amor”;
» Roxa – já dá direito a um beijo com língua;
» Cor-de-rosa – a menina tem de lhe mostrar o peito;
» Vermelha – tem de lhe fazer uma lap dance (dança erótica);
» Azul – fazer sexo oral praticado pela menina;
» Verdes – são as dos chupões no pescoço;
» Preta – significa fazer sexo com o rapaz que arrebentar a pulseira;
» Dourada – fazer todos citados acima;

Cada cor, tem um significado e ao arrebentar a cor da pulseira, a criança ou adolescente tem que praticar aquele ato. A pessoa que não usar é chamado de 'careta', é excluido dos grupos do colégio.
Só que esse tipo de brincadeira estão custando vidas, como aconteceu com uma adolescente de 13 anos, que foi estuprada por pelo menos três rapazes, em Londrina.
A menina foi abordada por 4 rapazes e ao arrebentar a pulseirinha preta, foi estrupada. São inúmeros casos com esse tipo de violência, como por exemplo em Manaus, que menores foram mortas supostamente devido ao uso das pulseiras.

Será que vai ter que criar um projeto de Lei, como aconteceu no munícipio de Londrina, pra proibir esse tipo de brincadeira ? Ou os pais ter um diálogo com seus filhos a respeito dessa conduta ?

Fica um alerta aos pais, que informações nunca são demais. E ela é a base de uma boa educação familiar. Não economize quando o assunto é o investimento na EDUCAÇÃO. Todo investimento bem elaborado trás os resultados esperados. Fica a dica!

Os Crimes e a Midia

Há um mês atrás, nos deparamos com o julgamento mais esperado de todos os tempos, o julgamento do casal Nardoni, (Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá), que foram condenados por ter matado em 28 de março de 2008 a menina Isabela Nardoni. Segundo o Ministério Público a menina foi arremessada pela janela do 6º andar e morta por ambos.

O que vimos na mídia foram, telespectadores clamando por justiça, tumulto em frente ao fórum, fila pra ver o júri, pessoas muito comovidas e revoltadas e a mídia em cima o tempo todo, fazendo plantão e prestando informações. É óbvio que esses tipos de crimes bárbaros geram comoção social. Quem não fica comovido em ver uma menina de 5 anos ser arremessada da janela do 6º andar ? A comoção é espontânea, é normal ficar assim. Mas o problema é que a mídia condena o agente antes da hora, causando revolta nas pessoas e influenciando o desejo de linchar e cometer mais violência.
Segundo a folha online, com a cobertura da morte da menina Isabella Nardoni, a audiência dos telejornais cresceu até 46% na primeira quinzena do mês em relação ao mesmo período de março[1]. Qual a necessidade de uma emissora colocar 18 repórteres, 8 produtores e 20 cinegrafistas para cobrir o caso ? Qual a necessidade de fazer plantão em frente a casa dos familiares e delegacias ? Será que o objetivo é ter cada vez mais audiência, não respeitando o Principio de Presunção de Inocência ? Fazendo pré-julgamentos, condenando antes da hora, sem saber o que houve de verdade. No caso da menina Isabela o casal foi condenado, e os demais que a midia fazem o julgamento precipitado e essas pessoas são inocentes? Será que a emissora vai continuar fazendo pré julgamento, e se arriscando a pagar cada vez mais indenizações ? Mas com a revogação da Lei de Imprensa, os julgamentos de ações contra jornalista passam a ser feitos com base nos códigos Penal, Civil e na Constituição[2]. Fazendo os jornalistas agirem com mais cautela com o que falam, não fazendo julgamentos precipitados, não condenando o individuo antes da hora.
Em se tratando do caráter e da inocência dos outros, cautela nunca é demais. Até quando a mídia vai jogar com as vidas das pessoas neste vale tudo por audiência ?
Será que o dinheiro sempre falará mais alto ? É lamentável.
Feito por: Priscilla Marques

[1]http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u393376.shtml

[2]http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL1104820-5601,00-SUPREMO+REVOGA+A+LEI+DE+IMPRENSA.html

A mais pura realidade, rs


Nós bebemos demais, gastamos sem critérios, Dirigimos rápido demais, ficamos acordados até mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e raramente estamos com Deus. Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos os nossos valores,. Nós falamos demais, amamos raramente e odiamos frequentemente!

Aprendemos a sobreviver, e não mais a viver. Adicionamos anos a nossa vida, e não vida ao nossos anos. Fomos e voltamos a Lua, mas temos dificuldade de cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio. Fizemos muitas coisas maiores e pouquissimas melhores.

Limpamos o ar e poluimos a alma, dominamos o átomo mas não o preconceito, escrevemos mais mas aprendemos menos, planejamos mais mas realizamos menos. Aprendemos a nos apressar e não, a esperar. Construimos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos.

Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta, do homem grande do caráter pequeno, lucros acentuados e relações vazias. Essa é a era dos dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartaveis, das rapidinhas, dos cerébros ocos e das pílulas mágicas. Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.